16/11/2012 - Portal AZ
Segundo os trabalhadores a existe o risco de explosão
Os maquinistas que trabalham com o transporte de combustível na estrada de ferro que liga São Luís a Teresina, fazem um alerta para a péssima condição da estrada de ferro que liga essas duas cidades.
Segundo os trabalhadores a existe o risco de explosão caso ocorra o descarrilamento em um trecho em especial conhecido como pontilhão na cidade de Timon no Maranhão. O presidente do Sindicato dos Ferroviários do Piauí, afirma que a locomotiva da Transnordestina é responsável por abastecer 80% dos postos de combustível de Teresina.
A parte mais critica da linha férrea situa-se próximo a residências, no local a coluna de um bueiro está sustentada por restos de dormentes da linha. "Ontem conseguimos convencer um maquinista que estava chegando vindo de Caxias, a não passar por aqui, e realmente quando ele veio olhar, ele constatou que esse bueiro está em condição insegura para o trafego de trens, o risco de acidente é grande, tanto para o maquinista quanto para os moradores da região, mas ao contrário do que vemos o engenheiro disse que aqui está tudo normal", afirmou o presidente do sindicato Claudionor Ferreira de Sousa.
Ainda de acordo com o sindicato, com esses problemas os trens são obrigados a fazer o percurso com a velocidade menor, percursos como Teresina a Caxias é feito em até 10 horas, causando alem do atraso na entrega do combustível, a ampliação da jornada de trabalho dos maquinistas.
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Segundo os trabalhadores a existe o risco de explosão
Os maquinistas que trabalham com o transporte de combustível na estrada de ferro que liga São Luís a Teresina, fazem um alerta para a péssima condição da estrada de ferro que liga essas duas cidades.
Segundo os trabalhadores a existe o risco de explosão caso ocorra o descarrilamento em um trecho em especial conhecido como pontilhão na cidade de Timon no Maranhão. O presidente do Sindicato dos Ferroviários do Piauí, afirma que a locomotiva da Transnordestina é responsável por abastecer 80% dos postos de combustível de Teresina.
A parte mais critica da linha férrea situa-se próximo a residências, no local a coluna de um bueiro está sustentada por restos de dormentes da linha. "Ontem conseguimos convencer um maquinista que estava chegando vindo de Caxias, a não passar por aqui, e realmente quando ele veio olhar, ele constatou que esse bueiro está em condição insegura para o trafego de trens, o risco de acidente é grande, tanto para o maquinista quanto para os moradores da região, mas ao contrário do que vemos o engenheiro disse que aqui está tudo normal", afirmou o presidente do sindicato Claudionor Ferreira de Sousa.
Ainda de acordo com o sindicato, com esses problemas os trens são obrigados a fazer o percurso com a velocidade menor, percursos como Teresina a Caxias é feito em até 10 horas, causando alem do atraso na entrega do combustível, a ampliação da jornada de trabalho dos maquinistas.
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