15/08/2012 - Revista Ferroviária
Durante a cerimônia de anúncio do Programa de Concessões de Rodovias e Ferrovias, realizado nesta quarta-feira (15/08), no Palácio do Planalto, o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, anunciou o investimento de R$ 91 bilhões em novas ferrovias brasileiras, para os próximos 25 anos. Serão investidos R$ 56 bilhões nos primeiros cinco anos e mais R$ 35 bilhões do 6º ao 25º ano.
O montante será usado na construção de 10 mil km de novas ferrovias brasileiras. Ao todo, são 12 projetos ferroviários listados pelo Ministério dos Transportes, que serão concessionados à iniciativa privada. São eles: Ferroanel de São Paulo – Tramos Norte (trecho entre Jundiaí e Manuel Feio) e Sul (entre Ouro Fino e Evangelista de Souza); Acesso ao Porto de Santos, de Ribeirão Pires até entrada do porto; Ferrovia entre Lucas do Rio Verde (MT) a Uruaçu (GO) e Uruaçu-Corinto-Campos - trechos da Transcontinental; Ferrovia Rio de Janeiro-Campos-Vitória; Ferrovia Belo Horizonte-Salvador; Ferrovia Salvador-Recife; Trecho entre Estrela D’oeste-Panorama-Maracaju; Trecho entre Maracaju e Mafra; Trecho São Paulo-Mafra-Rio Grande do Sul; e o Trecho Açailândia-Vila do Conde.
Em seu discurso, a presidente Dilma Rousseff destacou que os investimentos em ferrovias e rodovias são para melhorar e expandir a estrutura, aumentar a capacidade e reduzir os custos logísticos.
O modelo de PPP
De acordo com o modelo adotado de parceria público-privada (PPP), o Governo contratará a construção, manutenção e a operação das ferrovias. A estatal Valec comprará a capacidade integral de transporte da ferrovia e fará uma oferta pública da capacidade. A venda da capacidade será feita para usuários que quiserem transportar carga própria, operadores ferroviários independentes e para concessionários de transporte ferroviário. Segundo o ministro dos Transportes, esta medida assegura o direito de passagem dos trens em todas as malhas e busca uma tarifa mais acessível.
Prazos
O governo dividiu o cronograma do Programa em duas etapas. O Grupo 1 compreende 2,6 mil km de extensão com os projetos do Ferroanel de São Paulo; Acesso ao Porto de Santos; Lucas do Rio Verde-Uruaçu; Estrela D’oeste-Panorama-Maracaju; e Açailândia-Vila do Conde. As audiências públicas serão em janeiro, a publicação de editais em março, as licitações em abril e as assinaturas dos contratos entre maio e julho de 2013.
Já o Grupo 2, com 7,4 km de extensão - com os projetos: Uruaçu-Corinto-Campos; Salvador-Recife; Rio de Janeiro-Campos-Vitória; Belo Horizonte-Salvador; Maracaju-Mafra; e São Paulo-Mafra-Rio Grande do Sul - terá audiências públicas em março, a publicação de editais em maio, as licitações em junho e as assinaturas dos contratos entre julho e agosto de 2013.
Clique aqui e veja o Programa de Concessões de Rodovias e Ferrovias na íntegra
Durante a cerimônia de anúncio do Programa de Concessões de Rodovias e Ferrovias, realizado nesta quarta-feira (15/08), no Palácio do Planalto, o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, anunciou o investimento de R$ 91 bilhões em novas ferrovias brasileiras, para os próximos 25 anos. Serão investidos R$ 56 bilhões nos primeiros cinco anos e mais R$ 35 bilhões do 6º ao 25º ano.
O montante será usado na construção de 10 mil km de novas ferrovias brasileiras. Ao todo, são 12 projetos ferroviários listados pelo Ministério dos Transportes, que serão concessionados à iniciativa privada. São eles: Ferroanel de São Paulo – Tramos Norte (trecho entre Jundiaí e Manuel Feio) e Sul (entre Ouro Fino e Evangelista de Souza); Acesso ao Porto de Santos, de Ribeirão Pires até entrada do porto; Ferrovia entre Lucas do Rio Verde (MT) a Uruaçu (GO) e Uruaçu-Corinto-Campos - trechos da Transcontinental; Ferrovia Rio de Janeiro-Campos-Vitória; Ferrovia Belo Horizonte-Salvador; Ferrovia Salvador-Recife; Trecho entre Estrela D’oeste-Panorama-Maracaju; Trecho entre Maracaju e Mafra; Trecho São Paulo-Mafra-Rio Grande do Sul; e o Trecho Açailândia-Vila do Conde.
Em seu discurso, a presidente Dilma Rousseff destacou que os investimentos em ferrovias e rodovias são para melhorar e expandir a estrutura, aumentar a capacidade e reduzir os custos logísticos.
O modelo de PPP
De acordo com o modelo adotado de parceria público-privada (PPP), o Governo contratará a construção, manutenção e a operação das ferrovias. A estatal Valec comprará a capacidade integral de transporte da ferrovia e fará uma oferta pública da capacidade. A venda da capacidade será feita para usuários que quiserem transportar carga própria, operadores ferroviários independentes e para concessionários de transporte ferroviário. Segundo o ministro dos Transportes, esta medida assegura o direito de passagem dos trens em todas as malhas e busca uma tarifa mais acessível.
Prazos
O governo dividiu o cronograma do Programa em duas etapas. O Grupo 1 compreende 2,6 mil km de extensão com os projetos do Ferroanel de São Paulo; Acesso ao Porto de Santos; Lucas do Rio Verde-Uruaçu; Estrela D’oeste-Panorama-Maracaju; e Açailândia-Vila do Conde. As audiências públicas serão em janeiro, a publicação de editais em março, as licitações em abril e as assinaturas dos contratos entre maio e julho de 2013.
Já o Grupo 2, com 7,4 km de extensão - com os projetos: Uruaçu-Corinto-Campos; Salvador-Recife; Rio de Janeiro-Campos-Vitória; Belo Horizonte-Salvador; Maracaju-Mafra; e São Paulo-Mafra-Rio Grande do Sul - terá audiências públicas em março, a publicação de editais em maio, as licitações em junho e as assinaturas dos contratos entre julho e agosto de 2013.
Clique aqui e veja o Programa de Concessões de Rodovias e Ferrovias na íntegra
Esses 91 bilhões de reais q o governo irá aplicar em investidas ferroviárias, após a conclusão as ferroviárias deverá ser de serviço ao social como foi nos qanos 60 p,ra trás e após disso veio uma política de engordar altíssimo os lucros do empresário e colocar ao sucateamento o sistema ferroviário q custou suor, finanças e até mesmo morte (acidentes, malária...). Inclusive esses 91 bilhões nem é dos bolsos do governo e nem de grupo empresarial nem um, o povo q é umas "bandas voou" acha q são recursos do governo, por isso tem q ter serventia social, como trens de passageiros e tal.
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