31/07/2012 - Webtrabspo
O governo também taxa o andamento das obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste como preocupante,
O fortalecimento da malha ferroviária nacional é uma alternativa para a melhoria do transporte brasileiro, tanto para cargas como para passageiros, e, para que isso aconteça, é necessário investir. Atualmente, de acordo com 4º Balanço do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), existe 3.061 quilômetros de linhas férreas sendo construídas, para a movimentação de cargas, e 43 empreendimentos visando à mobilidade urbana.
Dentre os trabalhas para o transporte de carga, destacam-se os 1.301 quilômetros da ferrovia da Norte-Sul, os 874 da Nova Transnordestina e os 247 da Ferronorte, essa com 99% dos serviços já concluídos.
De acordo com o balanço, há também algumas obras com atrasos. Uma que chama atenção diz respeito ao trecho Palmas/TO-Anápolis/GO da Ferrovia Norte-Sul, que além de estar fora do cronograma, ainda precisa licitar os lotes 1, 2, 4, 10, 11 e 12. O prazo de conclusão do empreendimento é 30 de setembro de 2013. O governo também taxa o andamento das obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste como “preocupante”, sendo que o trecho Ilhéus-Caetité está parcialmente liberado pelo Ibama e o trecho Caetité-Barreiras suspenso pelo TCU. A ferrovia concluída está prevista para 23 de dezembro de 2015.
O balanço ainda revelou que há 43 empreendimentos, beneficiando 51 municípios contemplados pelo PAC Mobilidade Grande Cidades. Ao todo, são R$ 32,7 bilhões destinados à construção de metrôs, em Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Salvador e Região Metropolitana do Rio de Janeiro, além de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) e corredores de ônibus.
Para as cidades com população entre 250 e 700 mil habitantes, foi aberto o processo de seleção do PAC Médias Cidades, e prevê financiamento de R$ 7 bilhões para melhorias na infraestrutura, incluindo aquisição de equipamentos para modernizar os sistemas de transporte e beneficiar a população nas cidades de médio porte.
O governo também taxa o andamento das obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste como preocupante,
O fortalecimento da malha ferroviária nacional é uma alternativa para a melhoria do transporte brasileiro, tanto para cargas como para passageiros, e, para que isso aconteça, é necessário investir. Atualmente, de acordo com 4º Balanço do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento), existe 3.061 quilômetros de linhas férreas sendo construídas, para a movimentação de cargas, e 43 empreendimentos visando à mobilidade urbana.
Dentre os trabalhas para o transporte de carga, destacam-se os 1.301 quilômetros da ferrovia da Norte-Sul, os 874 da Nova Transnordestina e os 247 da Ferronorte, essa com 99% dos serviços já concluídos.
De acordo com o balanço, há também algumas obras com atrasos. Uma que chama atenção diz respeito ao trecho Palmas/TO-Anápolis/GO da Ferrovia Norte-Sul, que além de estar fora do cronograma, ainda precisa licitar os lotes 1, 2, 4, 10, 11 e 12. O prazo de conclusão do empreendimento é 30 de setembro de 2013. O governo também taxa o andamento das obras da Ferrovia de Integração Oeste-Leste como “preocupante”, sendo que o trecho Ilhéus-Caetité está parcialmente liberado pelo Ibama e o trecho Caetité-Barreiras suspenso pelo TCU. A ferrovia concluída está prevista para 23 de dezembro de 2015.
O balanço ainda revelou que há 43 empreendimentos, beneficiando 51 municípios contemplados pelo PAC Mobilidade Grande Cidades. Ao todo, são R$ 32,7 bilhões destinados à construção de metrôs, em Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Fortaleza, Salvador e Região Metropolitana do Rio de Janeiro, além de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) e corredores de ônibus.
Para as cidades com população entre 250 e 700 mil habitantes, foi aberto o processo de seleção do PAC Médias Cidades, e prevê financiamento de R$ 7 bilhões para melhorias na infraestrutura, incluindo aquisição de equipamentos para modernizar os sistemas de transporte e beneficiar a população nas cidades de médio porte.
Dentre as obras do PAC, uma que deveria estar incluída antes do TAV-trem de alta velocidade e ser priorizada é a Ligação rodo ferroviária Parelheiros–Itanhaém com rampas para ambos de no máximo 2 %, com o rodo e ferroanel metropolitano de São Paulo, pois a construção em conjunto se torna muito mais ágil e econômica, uma vez que o porto de Santos ultrapassou seu limite de saturação com filas de navios em de mais de 60 unidades, das quais podem ser avistados da Vila Caiçara em Praia Grande, além de que a Via Anchieta por ser a única via de descida permitida para ônibus e caminhões tem registrados congestionamentos e acidentes graves semanalmente, como este de hoje 22/02/2013 em que uma trompa d’agua na baixada paulista deixou o sistema Anchieta / Imigrantes em colapso, e o transito só foi restabelecido na madrugada do dia 24 seguinte, e em épocas de escoamento de safra também a Dom Domenico Rangoni (Piaçaguera–Guarujá) a Anchieta, se tornam congestionadas diariamente, com enormes filas de caminhões ao contrário da Manoel da Nóbrega, onde somente se fica com problemas em épocas pontuais na passagem de ano, ao porto de Santos, e os futuros portos de Itanhaém / Peruíbe.
ResponderExcluirEnquanto não se completa o rodo e o ferroanel em São Paulo, esta ligação ferroviária pelo centro deve ser permitida com a utilização do sistema misto (cargas e passageiros), não se criando obstáculos e não se modificando a largura das plataformas, que já estão de acordo com o gabarito, que é de 3,15 m, e devem ser mantidas.
E o vão se tornou evidente na CPTM, após o recebimento em doação dos trens espanhóis usados, que são mais estreitos e tem que trafegar com uma adaptada plataforma lateral de aprox. 9 cm em cada uma das portas, exatamente ao contrário do que acontece na Supervia-RJ, em que os novos trens chineses para trafegar tem que se cortar as plataformas, algo que se trafegassem em São Paulo estariam trafegando sem necessidade de alteração nas plataformas, pois as mesmas já estão dimensionadas para esta medida padrão.
Atualmente na China trens de passageiros regionais trafegam a velocidade de ~150 km/h na mesma via dos trens de carga, em horários distintos, (Evidentemente o trem de carga não tem a necessidade de se trafegar a esta velocidade) e se tem toda uma logística embarcada por conta disto.
Novamente se volta a propor a utilização de trens de passageiros convencionais regionais entre muitas cidades brasileiras, retificando e melhorando parte dos trajetos existentes, e com a expansão gradativa pela Valec, do norte para o sul de linhas em bitola única de 1,6 m, entendo ser esta, uma alternativa de implantação extremamente mais viável tanto econômica, como na rapidez e facilidade de execução e demandas garantidas, com prioridade de execução em relação ao TAV- Trem de alta velocidade, obra esta que tem uma seria tendência a se somar as grades maiorias deste programa, que estão incompletas ou paralisadas, que sempre tem data para começar, com términos, andamentos e custos imprevisíveis.